RESUMO
Sao analisados os aspectos radiológicos observados no tórax de 68 pacientes portadores de paracoccidioidomicose, em dez dos quais ocorreu a associaçao desta doença com a tuberculose pulmonar. A realizaçao deste trabalho permitiu ampla revisao da literatura nacional e estrangeira sobre o assunto, destacando-se: a importância da via respiratória como a principal porta de entrada do fungo, do pulmao como víscera mais comprometida e o confronto entre as alteraçöes clínico-radiológicas observadas com aquelas já descritas pelos outros outores. O trabalho destaca as características peculiares das imagens radiológicas produzidas pela paracoccidioidomicose no pulmao e a importância da realizaçao da telerradiografia do tórax como método de investigaçao sistemática nos pacientes portadores desta doença, independente da forma de apresentaçao clínica. Nesta dissertaçao propoe-se também a padronizaçao na descriçao das alteraçoes radiológicas da paracoccidioidomicose pulmonar, com a finalidade de obter-se parâmetos definidos e uniformes de comparaçäo das lesöes nas mais diversas publicaçoes sobre o assunto
Assuntos
Humanos , Adulto , Paracoccidioidomicose , Tuberculose Pulmonar , Radiografia Torácica , Paracoccidioides , Paracoccidioidomicose/diagnóstico , Paracoccidioidomicose/etiologia , Paracoccidioidomicose/terapia , Fibrose Pulmonar , Insuficiência Respiratória/etiologia , Sistema Fagocitário Mononuclear/lesões , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico , Tuberculose Pulmonar/etiologia , Blastomicose , Pulmão/lesõesRESUMO
Damage and repair of the hematopoietic microenvironment of the spleen was studied using X-irradiation, anoxic necrosis induced by splenic ligation, or a combination of the two, as the destructive agents. Spleen colony number, size and type, 59Fe uptake, and microscopic study of splenic structure were used as means of assessment. The most severe or least repaired damage was induced by high dose irradiation (4000 r), by 1000 r followed immediately by splenic ligation, and by two successive splenic ligations separated by a 30 day recovery period. It was seen that reduction of CFUs lodgment, as measured by f factor, played a very major role in the lesser number of spleen colonies formed after either kind of damage. Following the several treatments, the numbers of spleen colonies formed, their size and their typing as erythrocytic or granulocytic varied independently of each other, suggesting that these functions of the microenvironment, and the cell types responsible for them, are independent of each other. The exhaustion of regenerative capacity displayed by repeatedly ligated spleens suggested a maximal limit for stromal cell replications commensurate with Hayflick's hypothesis.